Sua empresa esta vendendo online?

O e-commerce ganha força e passa a ser a melhor opção de venda, pois o consumidor recebe seu produto em casa, com o menor contato físico possível

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A baixa circulação de pessoas, pelo risco do contágio, afeta os micro e pequenos negócios, que estão sofrendo com a queda no consumo.

Vivemos um momento de contenção de gastos. As pessoas estão buscando segurança, realizando suas compras online para não ter de frequentar locais públicos e, assim, não correr o risco de contaminação. O e-commerce ganha força e passa a ser a melhor opção de venda, pois o consumidor recebe seu produto em casa, com o menor contato físico possível.

Só que muita gente está vivendo sua primeira experiência com a compra online, e, quem tinha alguma resistência passou a dar uma chance. Afinal, a única alternativa é aderir à nova modalidade de compra.

Se o empreendedor quer estar presente nesse novo hábito de consumo, é importante entender o que o cliente procura, o que espera e como gasta pela internet. Nesse cenário de crise, o usuário quer saber o que as marcas estão fazendo e como podem contribuir para melhorar a situação, uma vez que elas podem servir de exemplo para as pessoas.

Comportamento de compra
Os consumidores estão priorizando a compra online de itens essenciais:
•as vendas de supermercados tiveram um aumento de 16%, e a taxa de conversão média no setor aumentou 8,1%;
•as visitas a sites de saúde (como alimentos naturais, vitaminas e higiene) aumentaram 11%, e as vendas dispararam 27%;
•as visitas a páginas de utensílios domésticos tiveram um aumento de 33%;
•além de todos os tipos de delivery, que apresentaram uma alta taxa de procura.
Os setores não essenciais precisam se fortalecer como marca, pois o consumo vai retornar após a crise. Por isso cresce ainda mais a importância do propósito. As empresas e marcas precisam tomar muito cuidado para não serem vistas como oportunistas pelos seus consumidores, que estão mais sensíveis.

Sem sombra de dúvida, esta é a hora em que todos precisam se reinventar, focando a experiência do cliente e agregando valor na decisão de compra. Por isso, vale lembrar que o e-commerce não vende produtos, ele resolve um problema com uma solução!

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Como vender online?
A seguir, algumas dicas para você ter sucesso nas vendas via internet no seu bairro e região:

Evite estratégias caras
As estratégias precisam ser simples, não é hora de pensar em crescimento exponencial nem em nada muito complexo. É possível começar a vender online sem necessidade de grandes investimentos. Crie, ouse e venda!

Comunique-se com os seus clientes
Garanta que os seus clientes ficarão sabendo que você está implementando um novo formato de vendas. Não adianta nada fazer delivery, se o seu consumidor não souber disso. Para quem é do ramo da alimentação, existem os aplicativos de entrega de comida. Alguns têm uma cobrança de admissão. Caso esteja dentro do seu orçamento e faça sentido para o seu negócio, eles podem ser uma excelente alternativa. Caso esteja com as finanças apertadas, use a ferramenta que tem na mão: o WhatsApp pode ser um aliado. A versão business permite montar um catálogo de produtos e atender diretamente aos pedidos.

Para os negócios que ainda não estão na internet, o Google Meu Negócio é uma ótima alternativa. Cadastre-se na plataforma e exiba informações da sua empresa como telefone, endereço, fotos etc., dando mais credibilidade ao seu negócio.

Plataformas como o Zap Commerce facilitam o processo de vendas por redes sociais. É fácil, você cadastra produtos, preço, vendedor e já pode começar a comercializar logo na sequência. Outra plataforma de rápida configuração e abertura é o Ebanx Beep, na qual consegue montar um e-commerce em poucas horas. Diversifique canais de venda.

Para atender os menos familiarizados com a tecnologia, vale também receber os pedidos pelo telefone. Lembre-se: quanto mais canais de comunicação, melhor. Vender online pode ser simples. Hoje é para apagar incêndio, mas, em longo prazo, pode ser uma invenção rentável. O delivery é a solução ideal para as empresas se adaptarem a este momento. Para médio e longo prazo, pode ser interessante aderir ao marketplaces ou a uma loja virtual própria.

Bons negócios nessa nova fase do comércio, que veio para ficar entre nós!

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