Quem acompanha meus artigos é testemunha que há anos venho dizendo que chegaria o dia em que nossa competência no agronegócio iria incomodar o mundo de maneira muito forte e que seríamos alvo de ataques os mais variados, com mentiras e meias-verdades veiculadas pela imprensa internacional e mesmo por organismos que têm seus principais dirigentes e interesses ligados aos produtores europeus, americanos e mesmo australianos.
Pois é. Esse tempo chegou.
O Brasil hoje está a caminho de ser, de forma disparada, o maior produtor e exportador de alimentos tanto na produção vegetal quando animal. Nosso agro alimenta mais de um bilhão de pessoas e países populosos são dependentes de nossa produção para a segurança alimentar de sua gente.
Os nossos produtos do agro são hoje exportados para mais de 160 países com rígidos controles sanitários o que por si só comprova a qualidade de nossos produtos.
O problema que eu já antevia há anos é que os produtores rurais europeus, fortemente subsidiados por seus governos, não conseguem competir com o Brasil, que além de nossa competência tecnológica consegue produzir três safras por ano, enquanto no hemisfério norte só é possível uma safra. Além disso, temos mais terras agriculturáveis que os Estados Unidos e a Rússia combinados, respeitando a nossa legislação que é a mais rígida do mundo com reservas legais em terras produtivas o que só existe no Brasil.
Imprensa e ONGs financiadas pelos interesses internacionais estão a cada dia aumentando seus ataques ao agro brasileiro sem nenhum fundamento sólido ou científico e isso tem feito com que os próprios brasileiros leigos em relação à verdade sobre o agro comecem a ser contaminados passando a difundir críticas sem nenhum fundamento.
Assim, com terra, luz e água em abundância, o Brasil continuará sendo imbatível na produção de alimentos e incomodará cada vez o mundo e os interesses internacionais.
É, portanto, muito importante e necessário, que ao menos nós, os brasileiros, busquemos informações mais fidedignas sobre o agro brasileiro. É urgente que as escolas passem a ensinar a verdade e não deixem seus alunos à mercê de campanhas difamatórias que só têm como base interesses externos sem o menor fundamento.
A verdade é que os produtores europeus, americanos e mesmo australianos não acreditavam que o Brasil fosse capaz de fazer esta competente e forte revolução no campo e, agora, surpresos nos veem como uma ameaça a ser barrada.
Pense nisso. Sucesso!