Os “segredinhos” do sucesso na alimentação infantil

Reprodução/Internet

Por que algumas crianças comem de tudo, verduras, frutas, arroz integral, enquanto outras alimentam-se basicamente de macarrão, frango empanado e batatas fritas?

Por que algumas tomam suco de qualquer fruta e outras apenas suco de uva DE CAIXINHA? 

Preste atenção nessas dicas:

– Durante a gestação, alimente-se bem. Evite “porcarias” e varie o cardápio. O bebê engole líquido amniótico diariamente. Vários autores sugerem que o sabor desse líquido muda de acordo com a alimentação materna.

– Amamente seu bebê, de preferência, até os seis meses de vida, exclusivamente e, de maneira complementar, enquanto puder. Neste período, alimente-se da maneira mais saudável possível. O leite materno varia de sabor conforme a alimentação da mãe, e isso influencia as preferências alimentares da criança. Bebês que mamam no peito aceitam melhor a alimentação complementar, porque já estão habituados à diversos sabores.

– Introduza a alimentação complementar do bebê corretamente e gradativamente, ofereça frutas, água, legumes, verduras cozidas, carnes, ovo. Jamais dê açúcar, chocolates, gelatinas, doces, biscoitos com açúcar e petiscos.

– Entre 1 ano e meio a 3 anos. A criança passa por uma série de transformações, deixando de ser bebê. Neste período, elas querem ter voz ativa, começam a fazer escolhas próprias e medem forças com os pais. Alguns autores chamam essa fase de “mini adolescência”. Mantenha-se firme, aja naturalmente, ofereça os alimentos habituais. Se ela fizer birra, mantenha a calma, retire o prato e ofereça-o normalmente algum tempo depois.

– Ao sair para passear com a família leve sempre um lanchinho saudável para a criança pequena. Não fique com pena, pensando que o “coitadinho” irá sentir falta daquela pizza de bacon. Ele nunca comeu bacon e isso não faz a menor falta a ele!

– Nunca pingue gotas de refrigerante na boquinha da criança.

– Não faça dos momentos de refeição uma “praça de guerra”. Esse deve ser um momento de paz e comunhão entre a família.

– Não delegue a responsabilidade da ESCOLHA dos alimentos que seu filho irá consumir à terceiros (empregados, babás, avós, tios, entre outros). a não ser por força maior, papai e mamãe são responsáveis pela educação dos filhos, isso inclui educação alimentar, é sério e tem consequências para toda a vida. mesmo com a vida atribulada que todos nós temos, mantenha o controle da sua casa.

– Os adultos TÊM QUE SER EXEMPLO! Eles estão DE OLHO em nós.

Dra. Thalita Cardoso
CRN: 3 55355
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