Toda vez que você tem como objetivo atingir o topo de uma carreira precisa olhar para o topo e ver quem já está lá. Precisa entender como chegaram lá, quais foram as atitudes que os levaram ao topo da pirâmide.
Eu tenho como exemplo alguns mentores, mas tenho a sorte de estar próximo do principal nome do mercado, o Roberto.
Roberto é um exemplo máximo sobre o que devemos fazer para chegar ao topo, como palestrante ele é completamente dedicado a sua carreira e a transformação que ela traz para a vida do próximo.
Um exemplo disso é que o Roberto em um Master Speakers estava doente, com pneumonia, mas assim mesmo, saiu do hospital e deu feedbacks individuais até as 3h da manhã.
Muita gente pode dizer: mas o Roberto é o Roberto, ele é o papa, uma sumidade no que ele faz. Isso é apenas uma desculpa.
Quem diz isso não quer assumir que não está disposto a sacrificar tudo o que é necessário para chegar lá.
Quando olhamos para os grandes, para aqueles que realmente chegaram em lugares diferenciados, podemos enxergar que eles têm amor pelo que fazem, dedicação e principalmente cuidado com os medos, anseios e dores daqueles que estão te assistindo.
Eles têm inteligência emocional para entender e gerir a própria carreira com maestria, sabem que sozinhos não chegam a lugar nenhum e por isso levam consigo o máximo de pessoas, que tenham o mesmo propósito e buscam alcançar uma carreira sólida e de sucesso.
Mesmo assim, não se colocam em segundo plano, nem se anulam, cuidar do outro é algo quase que natural.
O seu dever para chegar ao topo é se espelhar em quem já está lá. Começar desde cedo a entender a importância do outro, trazendo consigo aqueles que consegue alcançar, tornando-se um líder, uma referência, agora, sem deixar para o futuro.