Uma descontração para a construção

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Estamos passando por um momento de transição política e emocional, diante de um cenário repleto de transformações e ansiedades, o que nos torna inflados com tantas informações e decisões a tomar. Afinal, o ano está apenas começando! Estamos sempre a esperar e acreditar que o melhor virá em todas as áreas da nossa vida.

PARA FAZER A DIFERENÇA EM 2019
É preciso ser disruptivo, quebrar paradigmas e não se limitar nos obstáculos, pelo contrário, se flexibilizar. Cada pessoa ou empresa tem uma forma de gerir seus conhecimentos, mas o caminho é um só. Aprender a reaprender a se adaptar junto a todas as necessidades e práticas na convivência social e humana, tanto na área profissional como na gestão de pessoas, são estímulos utilizados no mercado e nas melhores empresas.

Trata-se de uma desconstrução para a construção, um novo olhar que é construído e desconstruído a todo o momento, numa velocidade decorrente da tecnologia da informação, quebrando paradigmas e certezas. O sentimento de perda ou ganho é inerente ao novo ano que se inicia, ou seja, é preciso estar aberto ao novo, este é o nosso maior desafio.

Percebo um movimento das pessoas em busca de soluções novas para velhos problemas. Uma mudança de comportamento na sociedade representa mais do que uma forma diferente de agir e trabalhar, é preciso mudar suas atitudes, cultura e ambiência e o principal, você como pessoa e ser humano.

É uma nova era de transição comportamental, adaptação e flexibilidade, porque quem não se adequar estará despreparado para enfrentar essas novas ideias e interesses. Em todo momento as pessoas e o mercado de trabalho mudam e passam a adquirir uma forma e movimento diferentes de encarar as relações, seja pessoal ou profissional, porque antes não tinham as mesmas exigências que temos hoje.

NOVAS EXIGÊNCIAS PARA COMEÇAR O ANO
Acredito que quem se adaptar às mudanças, inovar e criar um novo olhar em busca de conhecimentos terá as melhores oportunidades e resultados, porque passará a ter um propósito de vida.

Na área da beleza e nos salões acontece a mesma coisa, quem não interage com as pessoas torna o ambiente inadequado. Isto não significa que não haverá pessoas e empresas que vão acertar ou errar. Quem tiver planejamento e objetivos terá um diferencial competitivo, motivação e perspectivas; assim você se mantém no mercado e fideliza seu cliente.

CRESCER OU SOBREVIVER?
A atual conjuntura do País será favorável para quem estiver preparado. A crise em si abre novas oportunidades. Crescer ou sobreviver, ganhar ou perder é uma questão de atitude.

Assim como na maior parte das atividades humanas, o objetivo é crescer, o nosso passo tem como base o passo anterior e, se você não está plantando nada, não haverá o que colher.

Sejamos resilientes e disruptivos, pois a palavra de ordem atualmente é inovação! Olhemos a transformação digital; precisamos estar abertos em todos os sentidos tecnológicos e com diversidade de ideias, permitir os erros e aprender com eles. Nossa atitude está em nossas mãos!

por: JORGE EDUARDO – Professor da FGV e Hair Designer