Estão todos preparados para transformar 2019 no melhor ano da sua história? para ajudá-los, temos um presente de natal muito especial: conversamos com o dr. augusto cury, que revela, exclusivamente para a viva s/a , como quebrar de vez as amarras da mente e ser protagonista da própria história. e ainda eduardo castro leite e marcio mainardi, proprietários do studio velocity aphaville, que dão dicas de como desenvolver o hábito da prática de exercícios físicos. a nutricionista jéssica borrelli orienta quanto à conquista de termos uma alimentação mais saudável
A chegada do novo ano representa uma ótima oportunidade para colocar vários aspectos da sua vida de volta aos trilhos. Já virou tradição reservar um momento no final de ano para escrever as metas a ser realizadas no novo período que se inicia. No entanto, com o passar do tempo, acabamos deixando os objetivos de lado e as realizações nunca acontecem. Com lançamento marcado para o dia três de janeiro de 2019, o Dr. Augusto Cury fala, em primeira mão, sobre o documentário O Melhor Ano da Sua História, em que apresenta técnicas e ferramentas para que jovens e adultos rompam o cárcere da mesmice, o engessamento da mente, os conflitos que os asfixiam, e usem ferramentas de gestão da emoção para, verdadeiramente, construir o melhor ano da sua história. Trata-se de um documentário-programa com quatro aulas, 100% gratuito, que será distribuído mundialmente.
Viva S/A recebeu o título de embaixadora do documentário, e pediu algumas dicas para você ir se preparando antes do lançamento. Confira:
PARE DE PROCRASTINAR
Por que somos lentos em tomar atitudes? Por que adiamos certos projetos? Por que somos lentos em lutar pelos nossos sonhos? Porque o nosso eu, frequentemente, não é líder de si mesmo. Aprendemos a dirigir carros, mas não aprendemos a dirigir a nossa mente. Dirigimos empresas, mas não aprendemos a dirigir a única empresa que não pode falir, a nossa emoção.
Atuamos no mundo físico, mas é um mínimo no território da psique. Pequenos problemas têm um impacto muito grande, críticas estragam o dia, rejeições afetam o mês, uma traição ou uma falência asfixia a vida. Quando o eu não é líder de si mesmo, ele se curva diante da dor, seja qual for, e ele adia seus projetos. E, em destaque, adia porque, para ser líder de nós mesmos, temos de reunir duas grandes variáveis: sonhos e disciplina. Sonhos não são desejos. Estamos na era dos desejos. Desejos não resistem aos problemas da segunda-feira. Sonhos são projetos de vida. Mesmo quando o mundo desaba sobre nós, criamos raízes para acessar os mananciais mais profundos da nossa emoção, da nossa mente.
E disciplina? Disciplina significa garra, perseverança, determinação. Portanto, sonhos sem disciplina geram pessoas que procrastinam, que adiam, que são lentas, que nunca transformam seus sonhos em realidade. Disciplina sem sonho não apenas leva à procrastinação ou adiamento de atitudes, mas conduz à servidão atroz. As pessoas repetem informações e não se tornam pensadores e autônomos, ou seja, não se tornam autores da própria história. É preciso saber o motivo da repetição de comportamentos, porque não conseguimos mudar a nossa história e nos tornamos escravos vivendo em sociedade livre.
DEDIQUE-SE A UM TRABALHO VOLUNTÁRIO
Precisamos entender que uma pessoa só é feliz quando procura fazer os outros felizes. Essa é uma regra de ouro da gestão da emoção. O individualismo, o egocentrismo e o egoísmo são patrocinados por janelas killer, ou seja, janelas traumáticas que escravizam o ser humano no único lugar em que ele deveria ser livre. Quem vive apenas na própria órbita e não aprende a se colocar no lugar do outro não se doa, não se preocupa em aliviar a dor das pessoas desprivilegiadas, e acaba por agigantar os seus fantasmas mentais; ou seja, se é hipersensível, se torna “muito” hipersensível. Pequenos problemas invadem tanto a emoção que ela se torna terra de ninguém. Se é preocupada excessivamente com a opinião dos outros, acaba perdendo a liberdade, agiganta a sua característica doentia da personalidade. Quando nos doamos para o ser humano, quando incluímos as pessoas que sofrem, procuramos aliviar as suas angústias, minimizamos as características doentias da nossa personalidade, não a nutrimos, com o individualismo, egoísmo e o egocentrismo. Por isso, está provado, uma pessoa é muito mais saudável, relaxada, e, de fato, feliz, quando dá o melhor de si para tornar os outros relaxados, ter prazer de viver e se encantar com a vida.
RELAXE MAIS
O relaxamento está na arte de contemplação do belo. Existem vários tipos de relaxamento passivo, como meditação, espiritualidade, além das técnicas ativas. O eu tem de ser treinado a não comprar aquilo que não lhe pertence. Não posso comprar ofensas, rejeições que não produzi, que pertencem ao outro, e não a mim. Tenho de ser o advogado de defesa para me proteger, e não o promotor que me acusa.
Todo ser humano já tem um promotor na mente que faz isso. A maioria tem esse promotor, que acusa, que aponta falhas. Esse promotor é importante, quem não o tem é psicopata. O problema é que às vezes esse promotor é implacável. A maioria das pessoas cobra demasiado de si, pune-se demais e nunca acha que faz o suficiente; não sabe se curvar em agradecimento. Por isso, temos de equilibrar o promotor que acusa. O advogado de defesa é o eu. O eu tem de entrar discordando: “eu detesto esses pensamentos”, “eu não sou escravo dessa autopunição”, “eu exijo ser livre”, “eu preciso ser gestor da minha emoção e autor da minha própria história”.Essas são técnicas poderosas de relaxamento ativo, técnicas de gestão da emoção que abordo melhor no documentário O Melhor Ano da Sua História e em todos os meus cursos online, como exemplo, Quatro Semanas Para Mudar a Sua Vida; e Mulheres Equilibradas e Emocionalmente Saudáveis.
TENHA UM HOBBY
Tenho falado para muitos alunos e amigos meus, como o Kaká da Seleção Brasileira, e tantos outros personagens, que devemos estar preparados para a segunda jornada, que é a jornada do coração. Essa é aquela que fazemos não para obter lucro para o bolso, mas para a emoção. Todo ser humano deve ter, ao longo da vida, uma jornada paralela à de estudante, de profissional, etc.; e, no futuro, quando se aposentar, essa jornada do coração, de maneira mais intensa, ocupará um grande espaço na sua história.
Essa jornada paralela, que deveria começar desde a mais tenra infância, pode ser considerada um hobby. E os melhores hobbies são aqueles que envolvem as pessoas. Por exemplo, hobby de ser jardineiro, comentarista esportivo, escritor, de ajudar crianças nos orfanatos, auxiliar refugiados, aprender a tocar um instrumento, visitar os amigos, conhecer restaurantes novos, enfim, de romper o cárcere da rotina e da mesmice. Na verdade, a segunda jornada é a que arrebata a vida, a que mais nos toca. E é quase inacreditável que o ser humano moderno seja muito infeliz, com tendência a ser depressivo e pessimista. Claro que um pessimismo brando pode fazer parte das pessoas realistas, e isso pode ajudá-las a corrigir rotas, mas, se o pessimismo for prolongado, crônico, intenso, ele aborta o prazer de viver. Ele asfixia nossa alegria e romance com a vida. O pessimismo intenso é um câncer da mente humana, rouba energia, furta ousadia, esmaga a capacidade de um ser humano de se reinventar. Por isso, o hobby, a segunda jornada, é muito importante para arrebatar o nosso prazer.
CURTA MAIS A FAMÍLIA E OS AMIGOS
De acordo com a Academia de Gestão da Emoção, de que sou autor, com muita humildade, a família moderna se tornou um grupo de estranhos. Próximos fisicamente, mas muito distantes interiormente.
Alguns editores me consideram o psiquiatra mais lido do planeta, mas eu sempre fiz questão de mostrar para as minhas filhas que elas não estavam no rodapé da minha história. Os pais não sabem perguntar onde erraram ou erram, eles simplesmente não penetram como garimpeiros de ouro nos solos da emoção de quem amam. Eles corrigem comportamentos, apontam falhas, estão aptos para lidar com máquinas, mas não para formar mentes brilhantes. Por isso eu tenho dado treinamento para magistrados, médicos, empresários, e dito que, infelizmente, somos pessoas que vivem na mesma casa, respiram o mesmo ar, mas não transferimos aquilo que o dinheiro não pode comprar, o capital das experiências.
Por exemplo, eu, como pai, sempre falei das minhas lágrimas, para minhas filhas aprenderem a chorar as delas. Sempre contei minhas perdas e fracassos, para que elas entendessem que ninguém é digno do pódio se não utilizar essas lágrimas e fracassos para conquistá-lo. Por quê? Porque eu não queria que elas gravitassem em torno do psiquiatra, pesquisador, e escritor, mas que elas gravitassem na órbita de um ser humano que não tem medo da vida, e sim de não viver de maneira inteligente e profunda.
Minhas filhas me conheceram muito mais do que a grande maioria dos pais é conhecida por seus filhos, porque transferi para elas aquilo que o dinheiro não pode comprar: o capital das experiências. Isso as levou a ser seguras, a ter a autoestima consolidada.
Por exemplo, a minha filha mais velha hoje dirige o maior projeto mundial de educação socioemocional chamado Escola da Inteligência. Tem cerca de quatrocentos mil alunos. São mais de cem psicólogos no time treinando oito mil professores no Brasil, e também agora em outros países. Eu poderia tê-la anulado, a deixado em minha sombra, mas uma pessoa grande se faz pequena para tornar os pequenos grandes. Muitos pais não se fazem pequenos. O programa Escola da Inteligência, que minha filha dirige, está corrigindo estas distorções. Crianças e adolescentes estão aprendendo a usar as ferramentas que estou ensinando aqui e no documentário.
APRENDA A LIDAR COM SEUS FILHOS
A maioria dos pais está perdendo seus filhos, ainda mais na era digital. A situação é grave. Está havendo uma explosão de suicídios no mundo, por isso lançamos o primeiro programa mundial de gestão da emoção para prevenção de suicídios e de transtornos emocionais, chamado Você é Insubstituível. Esperávamos ter a geração mais alegre de todos os tempos, porque a indústria do lazer do século XXI está muito mais poderosa do que em qualquer época. Só que as crianças e adolescentes não acordam cantarolando, relaxados, curtindo a vida. Já despertam estressados, por ficarem várias horas por dia nos celulares e também por desenvolverem coletivamente a Síndrome do Pensamento Acelerado, que está sendo confundida, de maneira atroz e errônea, com a hiperatividade, levando médicos, pediatras, psiquiatras e etc., a prescreverem drogas da obediência sem necessidade.
Com excesso de informação, aceleramos a mente das crianças em níveis que simulam a hiperatividade, mas não têm o fundo genético. E, além disso, interferem no ciclo da dopamina, prazer e frustrações numa velocidade que nunca nossa ciência experimentou, gerando insatisfação, angústia, irritabilidade e um dramático baixo limiar para suportar frustrações, o que tem levado à era dos mendigos emocionais: crianças e adolescentes precisando de muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. E, pior ainda, herdam envelhecimento precoce da emoção. Adolescentes reclamando de tudo e de todos, querendo tudo rápido e pronto, sendo impacientes. É a era do baixo limiar para frustrações. Pequenos problemas com impacto muito grande.
PRATIQUE O AUTOCONHECIMENTO
Penetrar em camadas mais profundas da própria mente para até mesmo rir de algumas atitudes estúpidas que realizamos: isso é autoconhecimento. Devemos parar de cobrar demais dos outros e de nós, porque, quem o faz, não constrói o melhor ano da sua história, e sim o pior, e acaba se tornando carrasco de si mesmo e dos outros, transformando a vida do outro em uma loucura. Há um charme nos defeitos e falhas dos outros. Nós falhamos. Se aprendermos a nos abraçar e cobrar menos dos outros, a vida ganha uma musculatura emocional enorme. Então, o autoconhecimento deve nos levar ao relaxamento. Autoconhecimento e relaxamento têm de estar juntos. Se não, não funciona.
Mas, como aprendemos o autoconhecimento? Quando o eu representa consciência crítica, entra no palco e começa a fazer perguntas: “quem eu sou?”, “o que sou?”, “por que sou irritadiço?”, “por que não consigo relaxar quando alguém me contraria?”, “por que tenho a necessidade ansiosa de reagir quando alguém me ofende?”, “por que sou um consumidor emocional irresponsável, conto com aquilo que não me pertence?”. Quanto mais o eu começa a fazer perguntas, mais entra em camadas profundas da psique, porque as perguntas são instrumentos de navegação. Só que as pessoas
não usam esses instrumentos. Elas perguntam muito para entender o mundo de fora, mas não perguntam nada para entender o mais complexo dos mundos: a própria mente.
Diversos pensadores construíram teorias notáveis usando o pensamento pronto, mas eles não tiveram oportunidade de estudar sistematicamente o próprio pensamento. Faltaram estudos na ciência, seja na psiquiatria, na psicologia, na sociologia, e psicopedagogia, sobre o mais complexo de todos os fenômenos: o pensamento, que é a base do homo sapiens, a espécie pensante.
O que é o pensamento? Quais são seus tipos? Qual a sua natureza? Quais são os fenômenos que os constroem? Como gerenciamos os pensamentos? Essas perguntas são vitais e não foram respondidas. E eu, neste país que não valoriza seus cientistas, escrevi mais de três mil páginas antes de publicar meu primeiro livro sobre esses fenômenos. Faço uma pergunta para o leitor: pensamos apenas aquilo que queremos pensar? Não, todo mundo sabe que não. Quantas vezes você não quer pensar em um desafeto ou em um inimigo e pensa? Quantas vezes você não quer pensar em um problema que vai acontecer no futuro, e vive em função dele, gravita em sua órbita? Quantas vezes você não quer ruminar uma ofensa, uma crise, um problema que passou há algumas horas, ou há alguns dias, e rumina? Assim, se o eu não é líder, não é gestor pleno da mente humana, se ele não tiver treinamento, quem produz esses pensamentos? Essa é uma das perguntas mais complexas da ciência.
A nossa mente, então, é uma casa de terror. De fato, a nossa mente frequentemente é um filme de terror. Todo ser humano é cineasta de um filme de terror. Sofre contestação, rumina mágoas e preocupações. Quais são os fenômenos? Quais são os fenômenos que identifiquei? Eles são inconscientes, eu os chamo de copilotos da mente humana. São copilotos do eu que atuam em milésimos de segundo. O primeiro fenômeno chama gatilho da memória. O segundo, as janelas da memória, e há três tipos de janelas saudáveis: killer ou traumáticas, light e neutras, que não têm conteúdo emocional. Mais de 90% das janelas são neutras. E o equilíbrio entre janelas vai definir se uma pessoa é saudável ou doentia.
DESTRUA O PREDADOR QUE EXISTE EM VOCÊ
O fato de o pai saber que pode agir como predador do filho quando ele é contrariado, vai fazê-lo baixar o tom de voz quando o filho elevar. O fato de o filho entender que pode acionar mecanismos primitivos quando o pai o decepciona, vai levá-lo a aprender a não comprar aquilo que não lhe pertence. Será um consumidor emocional mais responsável. Mas não adianta crer em mágica. Perguntei em várias plateias pelo mundo: quem me promete que, de hoje em diante, não vai ser um predador, vai desacelerar sua mente, aumentará o limiar para suportar suas frustrações e não vai se autopunir e se cobrar? Todos levantam a mão imediatamente. Aí eu falo: eu não confio em vocês! Todos riem. Por que eu não confio? Porque não é mágica. Vocês vão repetir comportamentos doentios, mas se o seu eu treinar todos os dias a não ser um predador e a não ser uma presa, você vai aprender a ser líder de si mesmo. Você terá autocontrole e construirá um belíssimo ano.
PERDOE A maior vingança contra o inimigo é ser feliz. E a melhor maneira de ser feliz é perdoar. E a melhor maneira de perdoar é você compreender. E a melhor maneira de você compreender é entender que, por trás de uma pessoa que fere, há uma pessoa ferida; eu posso e devo não comprar a ofensa, as rejeições, e as atitudes dos outros. Percebe que é um mecanismo?
Nos primeiros trinta segundos de tensão, dizemos as palavras que jamais deveríamos dizer para os filhos, tomamos as atitudes que nunca deveríamos tomar, palavras tais como: você só me decepciona, ou aquelas que jamais deveríamos dizer para os nossos parceiros, como: não sei porque estou com você até hoje. Ou seja, nos trinta segundos de tensão, nós produzimos os piores cárceres mentais em quem amamos, porque atuamos como julgadores, pessoas que excluem e não apoiam, não encorajam.
Agora você está quase preparado para realizar a grande transformação em sua vida, falta realizar a inscrição gratuita no documentário O Melhor Ano da Sua História no site www.omelhoranodasuahistoria.com.br.
Um pouco mais sobre o Dr. Augusto Cury
O Dr. Augusto Cury é psiquiatra, pesquisador e escritor. Seus livros são publicados em mais de setenta países e o autor já vendeu mais de trinta milhões de exemplares somente no Brasil. O best-seller O Vendedor de Sonhos se tornou um filme e foi lançado nos cinemas em 2016.
É autor da Teoria da Inteligência Multifocal, que analisa o processo de construção dos pensamentos. Idealizador do programa da Escola da Inteligência, que ensina educação socioemocional para mais de quatrocentos mil alunos, entre crianças e adolescentes.
Criador da AGE – Academia de Gestão da Emoção Online, que tem como missão, democratizar todas as suas ferramentas de Gestão da Emoção, não apenas no Brasil, mas em todos os povos e culturas.
Criador do Primeiro Programa Social e Gratuito – Você é Insubstituível – Uma Vacina Emocional contra o Suicídio.
Último lançamento: Prisioneiros da Mente
Em seu último lançamento, Prisioneiros da Mente, Dr. Augusto Cury conta a história de Theo Fester, um magnata poderoso, que conseguiu vencer uma infância de pobreza e bullying para se tornar um empreendedor mundialmente conhecido. Sua vida pessoal, entretanto, não seguiu o mesmo caminho: ele e seus filhos vivem uma farsa, digladiando por poder e atenção. Ao se dar conta de que sua família está aprisionada por cárceres mentais, Theo precisará se reinventar mais uma vez e mudar radicalmente seus relacionamentos, antes que seja tarde demais.
Ótima dica para presentear no Natal!
COMECE A PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS
Que atire a primeira pedra quem nunca ficou com preguiça de fazer exercícios físicos. Com a rotina acelerada e cansativa, é normal acabar sentado no sofá de frente para a televisão. É importante relembrar que os exercícios físicos são fundamentais para a saúde e o bem-estar.
Ao praticar exercícios regularmente, você melhora o condicionamento cardiovascular, combate doenças, aumenta a energia e ajuda a manter ou perder peso.
Uma alternativa para escolher o tipo de atividade física é buscar um ambiente bonito e de alto astral. Dessa forma, você pode se divertir enquanto se exercita. Mas, para ter sucesso, não basta apenas vontade, é importante estabelecer metas, acompanhar o desenvolvimento e buscar o aperfeiçoamento.
Segundo os sócios da Studio Velocity de Alphaville, Marcio Mainardi e Eduardo Castro Leite, atualmente as pessoas buscam uma vida saudável. “Muitas vezes, apenas para melhorar a aparência física, outras por recomendação médica ou pela busca do equilíbrio emocional. Os três motivos são nobres e devem ser levados em consideração! Ninguém discute que, uma alimentação saudável e equilibrada, aliada à prática regular de atividades físicas, é uma receita infalível! Agarre o seu motivo e comece”, ressaltam os sócios.
Para concluir, os empresários deixam uma mensagem para o próximo ano. “Como qualquer promessa de Ano Novo, pode ser que não seja fácil…, mas certamente lhe trará resultados incríveis de dentro para fora! Por que não se dar essa chance em 2019?”.
ALIMENTE-SE DE FORMA MAIS SAUDÁVEL
Comer bem e corretamente é essencial para uma boa qualidade de vida. Uma alimentação saudável ajuda no seu bem-estar físico e mental.
Ao preferir alimentos frescos e naturais aos industrializados, além de aumentar a sua longevidade, aumenta a disposição, energia, vitalidade, melhora o foco e concentração no trabalho, melhora o rendimento esportivo e reduz doenças crônicas.
Em entrevista à revista Viva S/A, a nutricionista esportiva e funcional, Jéssica Borrelli, faz um alerta para aqueles que querem ter uma alimentação mais saudável. “Um ponto importante no processo de reeducação alimentar é fazer refeições em família, com calma e com atenção plena. Hoje em dia, todo mundo come rápido, vendo televisão, mexendo no celular, trabalhando. O momento da refeição deve ser para comer, mastigar lentamente, prestar atenção no alimento, sentir o aroma, o sabor, tudo é importante no processo de saciedade. A refeição em família, com os filhos, também é importante, pois os pais são o exemplo e todos os hábitos alimentares serão moldados na infância.”, ressalta a nutricionista.
Algumas dicas que podem ajudar você a manter uma alimentação mais saudável:
1. Troque os carboidratos refinados e de alto índice glicêmico como pães, massas, farinhas, doces e açúcar por carboidratos saudáveis como aveia, batata doce, arroz integral, mandioquinha, quinua e frutas.
2. Substitua as gorduras trans e hidrogenada presente em industrializados e os óleos refinados como de soja, por gorduras boas como as do azeite de oliva extra-virgem, das castanhas e sementes e do abacate.
3. Beba muita água e faça atividades físicas.
4. Consuma mais frutas, verduras e legumes variados
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