Você já se perguntou por que o Brasil, mesmo sendo uma das maiores potências econômicas e territoriais do mundo, nunca desenvolveu armas nucleares? A resposta passa por decisões políticas, acordos internacionais e também por questões éticas e estratégicas. Desde a década de 1990, o país é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, comprometendo-se a usar sua tecnologia nuclear apenas para fins pacíficos — como geração de energia e pesquisa médica. Além disso, o Brasil aposta historicamente em uma diplomacia de liderança regional pacífica, evitando entrar em corridas armamentistas que consomem bilhões e aumentam tensões globais. Mas será que o país teria capacidade técnica para produzir uma bomba atômica? E quais seriam as consequências, políticas e econômicas, caso rompesse com essa postura? Neste artigo, vamos explorar os motivos que mantêm o Brasil longe do clube nuclear — e os debates que ainda cercam essa escolha. Afinal, poderíamos, mas devemos?
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