Em recente entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o sócio-fundador da Mondial, Giovanni Marins Cardoso, revelou que está no radar da empresa, uma das maiores marcas de eletroportáteis do Brasil, aumentar a fabricação de produtos no País. Dentre os motivos, está a alta expressiva do dólar, que se aproximou de R$ 6 na primeira quinzena de maio. Mesmo com indústrias no País e sede administrativa em Alphaville, ao menos oito produtos da Mondial eram fabricados na China, com custo de produção até 25% menor. “Neste momento, com o dólar acima de R$ 5, os custos de produção entre Brasil e China estão equiparados”, disse o executivo à reportagem. Na linha de produção nacional, serão incluídos itens como ferro elétrico tradicional, ferro a vapor e fritadeiras elétricas. Para ampliar a capacidade das linhas de produção, a companhia vai investir R$ 47 milhões, além de contratar mais funcionários. www.emondial.com.br.
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