Brasileiro à frente da cenografia do Super Bowl

O tão aguardado show do intervalo do Super Bowl 54, disputado por Kansas City Cities e San Francisco 49ers, teve as apresentações de Jennifer Lopez e Shakira, juntas pela primeira vez no mesmo palco. Nos bastidores, um brasileiro fazia parte desse espetáculo planetário, cujo intervalo é considerado o mais caro da publicidade americana. O paulista Kley Tarcitano foi responsável pela produção criativa e cenografia dos shows. “Foi uma experiência única e me sinto honrado de ter feito parte do maior evento do mundo”, diz. Da Zona Norte de São Paulo, oriundo de família simples, Kley se transformou em um dos nomes mais requisitados na sua área, haja vista que Paula Abdul, Britney Spears, Disney Channel, Sarah Jeffery, Pitbull e Maluma também recorrem aos seus serviços.

Bebê à vista!
O cavaleiro Doda Miranda e a repórter Denize Severo esperam o primeiro filho. Em 2018, o casal fez uma celebração badalada de casamento em Algarve, no sul de Portugal. Aos 46 anos e morando no Brasil desde 2016, Doda, duas vezes medalhista olímpico, tendo conquistado o bronze em provas de hipismo nas Olimpíadas de 1996 e 2000, conheceu Denize no programa Amaury Jr., em 2016. Na ocasião, ela – então repórter do programa – entrevistou o futuro noivo durante uma competição na Hípica de São Paulo.

Fafá de São Paulo
Natural de Belém do Pará, Fafá de Belém se tornou Fafá de São Paulo durante o Carnaval. A mudança de nome faz parte de uma campanha da plataforma digital de turismo Booking.com para propagar a diversidade de carnavais brasileiros. Participante ativa do Carnaval do Baixo Augusta, na segunda-feira, 25 de fevereiro, marcou presença no desfile do bloco na capital paulista.
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Irene Ravache fala sobre o seu novo espetáculo
Aos 75 anos, a atriz assume que está fascinada com o novo trabalho, a peça Alma Despejada, em cartaz até 10 de março no Teatro Folha, em São Paulo. Na peça, com texto de Andréa Bassitt e direção de Elias Andreato, Irene é Teresa, uma senhora com mais de 70 anos que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morava. O imóvel foi vendido e sua alma foi despejada. “Fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa, e fala muito mais de vida do que de morte”, diz.
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*Fotos: Renato Stockler e Divulgação