Durante anos, pesquisas indicaram um elo entre malhação e redução do risco de depressão. Agora, a ciência encontra evidências. Um novo estudo, feito por pesquisadores de várias instituições americanas como o Hospital Geral de Massachusetts, analisou dados genéticos de mais de 600 mil pessoas, especificamente os genomas e histórico médico de depressão, além de investigar quanta atividade física elas faziam (medida por rastreadores de fitness e relatos pessoais).
Ao cruzar as informações, foram identificadas variantes genéticas. Pessoas com DNA ligado a maior probabilidade de se exercitar eram menos propensas a desenvolver depressão. Isso sugere que o exercício pode proteger contra o chamado mal do século. “A atividade física é boa para muitas coisas. Pode trazer benefícios não só ao conjunto dos aspectos da saúde, mas também parece minimizar o risco de desenvolver depressão”, diz o coautor do estudo, Dr. Jordan Smoller. Esta é a maior prova encontrada até agora dos benefícios diretos da malhação para a saúde mental. O estudo foi publicado no periódico científico JAMA Psychiatry.
Mesmo pequenas quantidades de exercício melhoram a saúde física e mental. Se, em vez de ficar sentado por 15 minutos, você caminhar pelo mesmo período, já faz diferença. Outro estudo já constatou que, para ficar em dia com a saúde, basta somar, no mínimo, uma hora de atividade física por semana. Em minha opinião, correr é uma ótima pedida. Vamos lá, não fique parado!
TROCA VANTAJOSA:
Uma xícara de purê de maçã equivale a 1 xícara de açúcar na preparação de um bolo. No entanto, a receita pode ficar mais liquefeita do que a original. Para compensar esse efeito, o truque é diminuir ¼ dos demais ingredientes líquidos solicitados durante o preparo.