A geração que não quer trabalhar presencial

Estamos diante de uma mudança de paradigma no mundo do trabalho: a ascensão de uma geração que rejeita o modelo presencial não é apenas uma questão de comodidade, mas de valores, propósito e equilíbrio de vida. Jovens e adultos contemporâneos buscam autonomia, flexibilidade e sentido no que fazem, priorizando experiências e bem-estar em vez de status ou permanência no escritório. Pesquisas indicam que mais de 70% dos profissionais preferem modelos híbridos ou totalmente remotos, e empresas que ignoram essa realidade correm o risco de perder talentos para organizações mais alinhadas com essa nova mentalidade. Neste artigo, vamos explorar os motivos profundos por trás desse movimento, os desafios que ele impõe a líderes e empresas, e como encontrar caminhos para unir produtividade e liberdade sem abrir mão da cultura organizacional. Afinal, será que estamos mesmo falando de uma geração preguiçosa — ou de uma que apenas redefiniu o que significa “trabalhar”?